Diodo semicondutor

Diodo semicondutor é um dispositivo ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película cristalina cujas faces opostas são dopadas por diferentes gases durante sua formação.

Resistores

Um resistor (frequentemente chamado de resistência, que é na verdade a sua medida) é um dispositivo elétrico muito utilizado em eletrônica, ora com a finalidade de transformar energia elétrica em energia térmica por meio do efeito joule, ora com a finalidade de limitar a corrente elétrica em um circuito

Capacitores

Capacitor ou condensador é um componente que armazena energia num campo elétrico, acumulando um desequilíbrio interno de carga elétrica.

Indutores

Um indutor é um dispositivo elétrico passivo que armazena energia na forma de campo magnético, normalmente combinando o efeito de vários loops da corrente elétrica.

Transístor

O transistor é um componente eletrônico que começou a popularizar-se na década de 1950, tendo sido o principal responsável pela revolução da eletrônica na década de 1960. São utilizados principalmente como amplificadores e interruptores de sinais elétricos. O termo vem de transfer resistor (resistor/resistência de transferência), como era conhecido pelos seus inventores

domingo, 18 de março de 2012

Princípios de Mecatrônica - Livro


Este eBook é uma introdução ampla e ao mesmo tempo profunda ao universo da robótica e da automação. Escrito com abordagem sistêmica, possibilita uma formação não só acadêmica, mas também industrial e profissional.

A obra é voltada para estudantes dos cursos de graduação e especialização em engenharia mecânica e mecatrônica, assim como para profissionais da área que querem se manter atualizados, Princípios de Mecatrônica é um guia para uma das áreas mais apaixonantes da engenharia, que está em franco crescimento.
Fonte: Baixebr






Resistores codigo de cores e ohmimetro


Neste vídeo aula apresentado pelo professor Luiz Carlos burgos, você aprendera os tipos e cores dos resistores.

Teste de ponte retificadora - Video


Neste vídeo aula apresentado pelo professor Luiz Carlos burgos, você aprendera como testar ponte retificadora.

Como testar os transistores - Video


Neste vídeo aula apresentado pelo professor Luiz Carlos burgos, você aprendera como testar os transistores


Como testar os capacitores - Video


Neste vídeo aula apresentado pelo professor Luiz Carlos Burgos, você determinara se um capacitor esta em condições de uso, ou se apresenta algum tipo de falha.

Como testar transistor mosfet - Video



Neste vídeo aula demonstrado pelo professor Luiz Carlos Burgos, você determinara se um transistor mosfet está em perfeitas condições ou em curto.


DIODO ZENER



OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um diodo zener; entender o conceito de regulação de tensão.

INTRODUÇÃO TEÓRICA

           O diodo zener é equivalente a uma fonte de tensão CC, quando operando na região de ruptura, isto é, podemos considerá-lo como uma fonte CC com uma pequena resistência interna.                                                                                 
Sua principal vantagem é manter a tensão nos seus terminais aproximadamente constante.

Circuitos de Corrente Alternada

Os elementos essenciais de circuitos de corrente alternada (c.a.) são os Geradores de c.a. e elementos
passivos e lineares que são uma combinação de Resistores, Capacitores ou Indutores em série ou em
paralelo. Alguns circuitos poderão ter ainda transformadores, mas excluiremos os casos em que os
transformadores exibam histerese ou saturação, já que esses seriam elementos não lineares; igualmente
excluiremos outros elementos como diodos (que são não-lineares) e amplificadores a transistores (que não
são passivos).




 

Introduçao:
Componentes que, embora não 
conduzam corrente elétrica entre
seus terminais, são capazes de 
armazenar certa corrente, que será
"descarregada", assim que não houver
 resistência entre seus terminais. 
Formado por 2 placas condutoras,
 separadas por um material isolante
chamado Dielétrico. Ligados a estas placas
 condutoras estão os terminais
para conexão deste com outros 
componentes de um circuito elétrico.Capacitância (C): capacidade de 
acumulação de cargas elétricas no capacitor, quando aplicamos em 
seus terminais determinada tensão. Sua capacitância é determinada pelas 
dimensões das placas e pela distância de uma em relação à outra, ou seja
 é diretamente proporcional à área e inversamente proporcional à espessura 
do Dielétrico. Unidades de Medida da capacitância: 
Farad (F), Microfarad (  F),Nanofarad ( F) e Picofarad ( F).

Alfa e Beta do Transistor

Prof. Edgar Zuin

ALFA E BETA

                OBJETIVOS: Entender como funciona um transistor, através de seus dois parâmetros: o Alfa (a) e o Beta (b).

INTRODUÇÃO TEÓRICA

            A maioria dos circuitos elétricos opera com sinais elétricos, que podem ser correntes alternadas ou contínuas de determinadas características e para finalidades específicas.

Um amplificador de áudio por exemplo, opera com correntes alternadas e contínuas. A corrente contínua é utilizada para alimentar os diversos estágios do equipamento, enquanto que, a corrente alternada é o sinal a ser amplificado, proveniente de uma fonte qualquer (como um microfone), para ser injetado em um alto falante, para que possa ser entendido.

            Os componentes capazes de amplificar um determinado sinal, são denominados componentes ativos. O transistor é pois, um componente ativo uma vez que, possibilita a amplificação de sinais.

            Nos transistores, a exemplo dos diodos, as correntes passam por um meio sólido, daí este componente ser denominado de estado sólido.

            O nome transistor vem de Transference-Resistor tendo sido desenvolvido a partir de 1.948.

            Entretanto, os transistores vem evoluindo rumo a tipos mais complexos, e hoje em dia existe uma família ampla de transistores como os bipolares, os de efeito de campo (FET), os de unijunção (UJT).

            Estudaremos no momento os transistores bipolares, que foram o ponto de partida para todo o desenvolvimento tecnológico na condução no estado sólido.

            A figura abaixo mostra os tipos possíveis de transistores bipolares:


            Os símbolos correspondentes e respectivas polaridades são mostrados a seguir:

            Observa-se que a representação de transistores NPN e PNP apresenta uma pequena diferença: nos transistores NPN e seta que indica o emissor aponta para fora, enquanto que no transistor PNP esta seta aponta para dentro.

            O transistor bipolar recebe essa denominação pois seu funcionamento depende de portadores majoritários de polaridades opostas.

            O emissor (E) é a região mais dopada; a base (B) é a região menos dopada, enquanto que o coletor (C) é uma região mais dopada do que a base, porém, menos dopada do que o emissor.

            Para que um transistor bipolar funcione é necessário polarizá-lo corretamente, ou seja, a junção base-emissor deve ser polarizada diretamente, enquanto que a região base-coletor deve ser polarizada reversamente, conforme mostra a figura abaixo:


            Analisando a figura acima, verifica-se que é muito importante então a forma de polarizar as junções e sua respectiva representação.

Assim, para um transistor NPN, a tensão na junção base-emissor representa-se por VBE e a tensão na junção base-coletor representa-se por VCB, onde a primeira letra do subscrito representa sempre que a tensão nesse terminal é mais positiva do que a letra que o precede.

Desta forma ao representarmos uma tensão VBE para a junção base-emissor de um transistor NPN, significa que a base neste caso, é mais positiva do que o emissor, enquanto que para a tensão VCB, o coletor é mais positivo do que a base.

Para um transistor PNP a análise é idêntica exceto que as letras do subscrito devem ser invertidas (VEB e VBC) respectivamente.

            Essas tensões podem ser representadas graficamente através de setas indicativas, onde a ponta da seta indica que a tensão é mais positiva.

            Veja as ilustrações abaixo:


            Os transistores bipolares podem também ser identificados através de um circuito equivalente com diodos, conforme mostra a figura abaixo. Observa-se claramente que as junções B-E e B-C (base-emissor e base coletor respectivamente) são implementadas por dois diodos.

            Desta forma, através de uma análise estática, torna-se fácil definir  o tipo de polaridade do transistor com o auxílio de um ohmímetro.

O ALFA (a) e o BETA (b)

            O alfa de um transistor é a relação entre a corrente de coletor ( IC ) e a corrente de emissor ( IE ), com a tensão entre a base e o coletor ( VCB ) constante.
            Matematicamente temos:

com VCB constante (1)
           
            O beta de um transistor é a relação entre a corrente de coletor ( IC ) e a corrente de base ( IB ) com a tensão entre o coletor e o emissor ( VCE ) constante.
            Matematicamente temos:

com VCE constante (2)
           
            Façamos então uma análise dessas expressões para termos uma idéia de grandeza dos parâmetros alfa e beta. Aplicando as leis de Kirchhoff para corrente, temos:
IC + IB - IE = 0 (3)
           
            Resolvendo:
IE = IC + IB (4)
           
            Como IB é muito menor do que IE e IC , podemos então dizer que IE é um pouco maior do que IC (aproximadamente iguais). Logo, dividindo IC por IE , resulta em um valor menor do que 1, e podemos dizer então que:

a < 1

            Como IC é muito maior do que IB , o resultado da divisão entre IC e IB , resulta em um número muito maior do que 1, e podemos dizer que:

b >>> 1

RELAÇÃO ENTRE O ALFA E O BETA

            A relação entre o alfa e o beta pode ser mostrada de maneira bastante simples, a partir da expressão (3), onde temos:

IB = IE - IC  (5)

de (1) temos: IC = aIE  (6)
substituindo (6) em (5), temos: IB = IE - aIE , logo:
IB = IE ( 1 - a )  (7)
dividindo IC por IB, temos:


    (8)

            Como IC / IB = b,  temos:

   (9)
            De (9), tiramos:
b ( 1 - a ) = a
b - ba = a
b = a + ba
b = a ( 1 + b )  
     

            Normalmente alfa e beta são definidos apenas para medir corrente contínua, mas muitas vezes são utilizados por alguns autores, para medir indistintamente corrente alternada e corrente contínua. Para trabalhar com corrente alternada, utiliza-se um artifício bem simples: injeta-se uma corrente na entrada e mede-se a corrente na saída; injeta-se uma outra corrente na entrada e mede-se a nova corrente na saída. Com isto obteremos uma variação dessas correntes na entrada e na saída, de onde obtemos:

DIB , DIC  e  DIE

Desta forma, o quociente da variação da corrente da entrada com a variação da corrente da saída, nos simulará o ganho de corrente alternada.

Neste caso é importante que o resultado dessa variação seja o mais reduzido possível, para que possamos obter um ganho real. Desta forma temos:


PARTE PRÁTICA

MATERIAIS NECESSÁRIOS
1 - Fonte regulável 0-20V
1 - Pilha de 1,5V - tam. médio
1 - Multímetro analógico ou digital
1 - Miliamperímetro
1 - Módulo de ensaios ELO-1
           
DETERMINAÇÃO DO a:

1 - Monte o circuito abaixo:

2 - Ajuste o potenciômetro e a fonte de forma a obter: IE = 1mA e VCB = 4V e complete a tabela 1.

3 - Ajuste agora o potenciômetro e a fonte de forma a obter: IE = 1,5mA e VCB = 4V e complete a tabela 1.
Tabela 1

IE
VRE
VCB
VRC
IC
a  CC
1mA

4V



1,5mA

4V




4 - Com os valores medidos na tabela 1, calcule a CA



a CA =


         OBS:
         a) IE - pedido
         b) VRE - calculado  ==>  VRE = IE x RE
         c) VCB - pedido
         d) VRC - medido
         e) IC - calculado  ==>  IC = VRC / RC
         f) a CC e a CA - calculados

DETERMINAÇÃO DO b:

5 - Monte o circuito abaixo:


6 - Ajuste o potenciômetro e a fonte para que IB = 10mA e VCE = 4V e complete a tabela 2.

7 - Ajuste agora o potenciômetro e a fonte para que IB = 15mA e VCE = 4V e complete a tabela 2.
Tabela 2

IB
VRB
VCE
VRC
IC
b CC
10mA

4V



15mA

4V





 8 - Com os valores medidos na tabela 2, calcule b CA:



b CA =



         OBS:
         a) IB - pedido
         b) VRB - calculado ==> VRB = IB x RB
         c) VCE - pedido
         d) VRC - medido
         e) IC - calculado ==> IC = VRC / RE
         f) b CC e b CA - calculados

QUESTÕES:

1 - Numa verificação experimental, determinou-se num certo transistor a = 0,99. A partir do valor real que é a = 0,98 calcule o erro percentual em b.
__________________________________________________________________________________________________________________________________________

2 - Defina o que é a CA
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3 - Defina o que é b CA
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4 - Qual é a diferença entre bCC e bCA?
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5 - Qual é a diferença entre aCC e aCA?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

VALORES OBTIDOS NO SIMULADOR
EWB

CONDIÇÃO: IE @ 1mA










CONDIÇÃO: IE = 1,5mA


CONDIÇÃO: IB @ 10mA


CONDIÇÃO: IB @ 15mA




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