Diodo semicondutor

Diodo semicondutor é um dispositivo ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película cristalina cujas faces opostas são dopadas por diferentes gases durante sua formação.

Resistores

Um resistor (frequentemente chamado de resistência, que é na verdade a sua medida) é um dispositivo elétrico muito utilizado em eletrônica, ora com a finalidade de transformar energia elétrica em energia térmica por meio do efeito joule, ora com a finalidade de limitar a corrente elétrica em um circuito

Capacitores

Capacitor ou condensador é um componente que armazena energia num campo elétrico, acumulando um desequilíbrio interno de carga elétrica.

Indutores

Um indutor é um dispositivo elétrico passivo que armazena energia na forma de campo magnético, normalmente combinando o efeito de vários loops da corrente elétrica.

Transístor

O transistor é um componente eletrônico que começou a popularizar-se na década de 1950, tendo sido o principal responsável pela revolução da eletrônica na década de 1960. São utilizados principalmente como amplificadores e interruptores de sinais elétricos. O termo vem de transfer resistor (resistor/resistência de transferência), como era conhecido pelos seus inventores

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Internet Explorer: como trocar o local padrão onde o navegador salva os favoritos


O Internet Explorer grava, automaticamente, os endereços dos seus sites favoritos em um local específico do seu laptop ou desktop. Normalmente, o navegador coloca essas informações na pasta acessada pelo caminho C: > Usuário > Seu nome de usuário > Favoritos.
Mas, caso algum dia você tenha a necessidade de mudar esse destino, saiba que existe um método simples e prático para isso. Assim, para ter seus “sites favoritos” em um local de fácil acesso — auxiliando no processo de backup, por exemplo —, basta seguir o passo a passo abaixo. Confira:

Pré-requisitos


Internet Explorer


Modificando as propriedades da pasta


Para mudar o destino dos favoritos a partir dos comandos da própria pasta, acesse o caminho comentado acima: C: > Usuário > Seu nome de usuário > Favoritos.

Em seguida, na pasta “Favoritos”, clique com o botão direito do mouse e selecione o tópico “Propriedades”.



Com a janela “Propriedades de Favoritos” aberta, vá à aba “Local”. Logo após, clique no botão “Mover”, localizado abaixo do campo que contém o endereço atual da pasta. Quando essa opção é selecionada, uma nova janela abrirá para que você escolha o novo destino em que os favoritos serão salvos.




Assim que o novo local for selecionado, ele aparecerá no campo central da janela de “Propriedades”. Em seguida, clique em “OK” para finalizar a mudança.




Uma notificação surgirá na tela, perguntando se você deseja mover todos os arquivos do local antigo para o novo local. Por fim, basta acionar o botão “Sim” para que a transferência seja concluída com sucesso.

Desfragmentação de disco: por que fazer e como ocorre?


Você provavelmente já deve ter visto vários sites ou ouvido muitos técnicos comentarem o quão importante é realizar uma desfragmentação periódica em seu PC. Contudo, ninguém nunca te explicou o porquê de fazer isso, a única frase que utilizam sempre é: faça a desfragmentação, porque ela deixa o computador mais rápido.

Entulhando o disco rígido


Para você ter uma ideia do porquê de fazer a desfragmentação, é necessário primeiramente entender como os arquivos são armazenados no disco rígido.Pois bem, vamos a uma explicação simples. O armazenamento de arquivos depende principalmente do sistema operacional, porém vamos abordar somente a maneira como o Windows trabalhar com os arquivos, porque ele é o sistema que mais necessita de desfragmentação.
Primeiramente confira o infográfico abaixo e então leia o texto explicativo.
HD novo com conteúdo recém-instalado

Legenda: HD com o sistema recém-instalado
Na imagem acima, você pode conferir o exemplo de um HD que tem o sistema Windows recém-instalado, programas gerais, alguns jogos e softwares específicos de porte maior. Na figura abaixo você verá o que acontece quando você remove alguns dados que estejam no disco.


Ao deletar arquivos, buracos aparecem

Legenda: Após deletar alguns dados e desinstalar programas, o HD fica com buracos
Repare que as partes que estão preenchidas com um degradê de preto e branco são as áreas onde havia algum programa ou jogo. Agora que este conteúdo foi apagado (desinstalado), o disco rígido fica com buracos, não fisicamente, mas virtualmente são espaços onde não há nada instalado. Repare na figura a seguir, o que acontece quando instalamos algo novo no disco rígido.


Ao instalar novos programas, eles serão inseridos nos buracos que foram criado após deletar algum conteúdo

Legenda: Novos aplicativos irão entrar nos buracos
Veja que as áreas pintadas com uma mistura de tons de verde é o espaço ocupado pelo Jogo 4. Contudo, o Windows não conseguiu inseri-lo em um mesmo espaço, sendo que foi necessário separar os dados em partes. Uma parte do jogo está bem distante das outras duas, fator que irá complicar muito na hora em que você for abrir e utilizar o conteúdo deste jogo (mais adiante há uma explicação mais detalhada).
Além disso, o “Espaço Livre 2” é uma área onde havia conteúdo e agora não há mais, que futuramente estará com muitos outros dados. Confira na imagem abaixo, como seu HD pode ficar após um ano — ou até menos tempo — de uso, de tanto instalar (e desinstalar) jogos e programas e de salvar tantos dados no disco.


HD fragmentado

Legenda: Após muito tempo, o HD virou uma bagunça e está todo fragmentado
Note o que o Windows se obriga a fazer quando você não para de instalar e desinstalar softwares. Ele reparte tudo, deixa cada parte dos programas e dos documentos espalhados pelo disco rígido, exatamente como se os programas estivessem em fragmentos. Isso começa a dificultar cada vez mais o acesso a qualquer arquivo dentro do HD, porque seu disco terá de ler um pedaço do arquivo na parte inicial do disco e outro no final.

O Windows quebra qualquer arquivo


Para não ter de ficar trabalhando constantemente, o Windows se aproveita de qualquer espaço vazio que você tenha em seu disco rígido. Suponhamos que você deletou alguns arquivos de música que totalizavam 30 MB. Logo após isso, você baixou o trailer de um filme que tem 50 MB de tamanho. O Windows não irá perder tempo organizando seus arquivos para colocar o trailer completinho em um mesmo lugar. Ele simplesmente deixa 30 MB do trailer onde estavam seus arquivos de música e coloca os outros 20 MB em outro setor qualquer.

Organizando a bagunça e juntando fragmentos


O Windows é um sistema que tem uma tendência bem maior a deixar os dados do disco rígido sempre bagunçados. Sabendo disso, a Microsoft incluiu no sistema um desfragmentador de disco e usá-lo é uma obrigação do usuário que não quer ter um sistema operacional veloz funcionando como uma “lesma”. Portanto, é altamente recomendado que a cada três meses (ou até em menos tempo que isso) você execute o desfragmentador. Veja no infográfico o que o desfragmentador faz com os dados do disco rígido.


Após desfragmentar

Legenda: Ao desfragmentar, o Windows agrupa as pastas e arquivos do mesmo tipo em um mesmo local.
Repare que o desfragmentador do Windows agrupou os jogos num mesmo local, os documentos estão todos juntos, os softwares agora ficam em um mesmo setor do disco. Vale frisar que o desfragmentador obedece à ordem das pastas e não dos tipos de arquivos. O processo não se resume somente a organização dos arquivos, mas principalmente a união dos fragmentos dos arquivos, daí o nome “Desfragmentador”.
Por exemplo: ele verifica que você possui o jogo Gears of War instalado, contudo, durante a instalação não havia espaço suficiente em um mesmo setor, sendo que o instalador foi obrigado a separar os 10 GB (GigaBytes) do jogo em vários locais.
Sendo assim, o desfragmentador irá unir todas as DLLs, arquivos de som, vídeo e demais arquivos do Gears of War em um mesmo local, para que quando você for abrir o jogo, o Windows não tenha de buscar as DLLs necessárias em outro local.

Por que ao desfragmentar, os arquivos de mesmo tipo não ficam num mesmo lugar?


Pois bem, para explicar isso é bem fácil, pegue o mesmo exemplo utilizado acima. Caso o desfragmentador unisse todas as DLLs do seu disco em um mesmo setor, o sistema operacional teria um grande problema para rodar o jogo, porque ele teria de abrir o executável do arquivo num local  do disco e procurar as DLLs junto com outras muitas DLLs do Windows (aquelas que ficam nas pastas System e System32). Isso seria um problema, porque além do Windows ter de ficar procurando arquivos no meio da bagunça, o disco rígido seria utilizado constantemente, podendo estragar em muito pouco tempo.

Bom, a explicação sobre a desfragmentação de disco acaba aqui. Claro que há muito mais a ser dito e explicado, porém iremos adicionando outros artigos com mais informações. Espero que as imagens tenham ajudado na compreensão do texto. Fiquem a vontade para comentar!




Mito ou verdade: desfragmentar o HD diminui a vida útil do disco?




Com muito tempo de uso, alguns sistemas de arquivos costumam ficar fragmentados, ou seja, blocos de informações que deveriam estar próximos uns dos outros estão, na realidade, espalhados pelo disco rígido. Dessa forma, algumas operações exigem que o HD trabalhe muito mais, favorecendo não apenas o desgaste das peças mecânicas do disco como também tornando mais demoradas as operações de leitura e escrita de dados.
Para resolver esse problema, há ferramentas especializadas e até mesmo fornecidas gratuitamente junto com o sistema operacional, como é o caso do programa Defrag, do Windows. Elas são responsáveis por reorganizar esses dados, com o propósito de dar menos trabalho para o HD. Esse processo é chamado de desfragmentação.
Em teoria, reorganizar esses blocos de dados ajuda a agilizar o acesso aos arquivos: por estarem todos mais próximos e organizados, não é necessário tanto movimento mecânico da cabeça de leitura do HD. Porém, muita gente acha que desfragmentar demais um disco pode fazê-lo “pifar” mais rapidamente.

Desfragmentar causa desgaste?



É possível argumentar que, como o processo de desfragmentação causa muita atividade mecânica do disco, ele também acaba, consequentemente, diminuindo o tempo de vida do componente, já que provocaria mais desgastes. Porém, não há nada que possa comprovar essa teoria.
Para começar, o desgaste provocado pela ação de desfragmentação parece ser compensado pela economia de movimento que a cabeça de leitura fará nos próximos dias, já que os dados são reorganizados. Mas é claro que não há nada que comprove isso de fato, pois essa é uma atividade muito difícil de ser medida e, pelo visto, não muito relevante para a indústria.




Porém, há um estudo de caso muito interessante apresentado por funcionários da Google em uma conferência sobre tecnologias de arquivos e armazenamento que pode ajudar a trazer alguma espécie de iluminação científica sobre o assunto.

Relação entre falhas e nível de utilização



Como a Google trabalha com uma enorme quantidade de dados, fica fácil deduzir que a empresa possui muita experiência no gerenciamento de discos rígidos. Em um estudo apresentado por Eduardo Pinheiro, Wolf-Dietrich Weber e Luiz André Barroso, funcionários da empresa, mais de cem mil HDs foram analisados, na tentativa de encontrar em um padrão que tenha levado esses equipamentos à falha.
O resultado? Bem, digamos que é um pouco decepcionante: “Nossos dados indicam que há uma relação muito mais fraca entre níveis de utilização e falhas do que estudos anteriores atestavam”. Em suma, não há nada que comprove, de fato, esse impacto negativo pelo uso exaustivo do equipamento.
De acordo com o paper apresentado pelo grupo, apenas HDs muito novos ou muito velhos costumam apresentar problemas. É como se, no reino dos discos rígidos, valesse a lei do mais forte. Se o drive sobreviver aos primeiros anos de sua “infância”, é provável que terá muito tempo de vida pela frente.


Conclusão: use o defrag sem medo





Não há nada que comprove a relação entre desfragmentação e redução do tempo de vida. O impacto causado pela reorganização lógica dos dados de um HD, durante o processo, não é preocupante e, na pior das hipóteses, pode ajudar você a acessar mais rapidamente seus arquivos.
Entretanto, vale o bom senso: não há a necessidade de desfragmentar o seu HD todo dia. Fazer isso uma vez por mês, por exemplo, já é mais do que o suficiente para garantir um melhor desempenho para a máquina.

Windows: como fazer backup dos itens no seu perfil


Um backup pode evitar a perda de arquivos 


Com a popularização dos computadores, o que antes costumavam ser folhas em arquivos físicos ou fotografias impressas em um álbum passaram a estar em pastas no disco rígido da sua máquina. Embora o meio de armazenamento costume ser bem eficiente, nunca estamos livres de imprevistos e você pode acabar perdendo todos os seus documentos.
Por isso, é extremamente recomendado que você faça backup dos seus arquivos em uma fonte alternativa (como uma mídia ou um HD externo). Abaixo, preparamos um tutorial ensinando como fazer backup dos itens no seu perfil do Windows com o Auslogics BitReplica.


Pré-requisitos:

  • Programa Auslogics BitReplica instalado.

Clique para baixar o Auslogics BitReplica


Fazendo o backup


Auslogics BitReplica funciona através da criação de perfis para criar a cópia. Dessa maneira, você pode escolher exatamente o que será incluído no backup. Para iniciar o processo, a primeira coisa a ser feita é o perfil, clicando no botão “+ New Profile”.
Criando um novo perfil 


Feito isso, veja que uma nova janela é aberta para que você localize no seu computador as pastas que deseja incluir no procedimento.


Escolhendo o que incluir no backup 


O programa lista os diretórios do sistema (como Documentos) e também os seus navegadores (para fazer o backup dos seus itens presentes neles) e pastas de clientes de email (como o Outlook). Para garantir que todos os dados do seu perfil do Windows sejam adicionados, o ideal é selecionar todos os itens listados na tela (marcando as caixas de seleção ao lado deles). Se você quiser incluir outro diretório, clique em “Add a folder” e localize-o no disco rígido.
Na próxima etapa, você deve definir o local para armazenar a sua cópia de segurança. Você pode criar o backup no computador, mas o ideal é que ele seja transferido para uma fonte externa, de maneira a garantir que os dados não sejam perdidos posteriormente.


Escolhendo o local do armazenamento


Agora, é preciso escolher um dos cinco métodos disponíveis para o processo. Basicamente, o “Simple copy” apenas transfere os documentos, sem criar um arquivo de backup separado (caso haja algum arquivo com o mesmo nome, ele é substituído). O “Full backup” faz uma cópia completa para o novo local.


Escolhendo um método de backup 


O “Synchronization Backup” faz uma sincronização entre a pasta de origem e a de destino. O “Incremental Backup” copia apenas os arquivos que foram modificados desde o último procedimento aplicado. Por último, o “Differential Backup” transfere os documentos modificados desde o último “Full Backup”.
O ideal é que você faça um Backup completo (“Full backup”) ou uma Cópia simples (“Simple copy”) na primeira utilização, para poder utilizar um método incremental ou diferencial posteriormente, economizando tempo.
Em seguida, você pode escolher se o processo de backup deve ser manual (você é responsável pela próxima criação da cópia de segurança) ou automático (criando um agendamento). Para a segunda alternativa, é possível definir se ele deve ocorrer a cada hora, diariamente ou semanalmente.


Agendado ou manual? 


Por último, você pode excluir arquivos, configurar uma aplicação para ser executada antes do backup e especificar as suas preferências.


Configurações avançadas 

Quando tudo estiver conforme o desejado, clique em “Next” para ver um resumo das suas preferências e em “Finish” para concluir o perfil.


Resumo do processo 


Observe que há um novo item adicionado na tela do programa. Para iniciar o backup, basta clicar em “Run”. Ao final do procedimento, é possível acessar o histórico completo da operação na própria interface do BitReplica.


Backup concluído 


Embora o processo seja um pouco trabalhoso na primeira vez, depois ele já estará configurado, facilitando muito a operação. Vale a pena manter o backup sempre atualizado e evitar dores de cabeça caso aconteçam imprevistos.


Como remover antivírus completamente do PC


Apesar de ser de grande ajuda para manter o seu computador protegido, aplicativos de antivírus podem ser tornar um verdadeiro problema quando precisam ser removidos. Quase sempre, a desinstalação de programas dessa natureza acaba deixando vestígios críticos para o sistema, podendo até gerar conflito quando você tentar instalar outro antivírus.
Continue acompanhando este guia do Tecmundo e descubra como você pode contornar esse problema, desfazendo todas as mudanças provocadas pelos principais antivírus.

Desinstalando um antivírus


Como o removedor padrão de aplicativos disponível no Windows geralmente falha em desinstalar o antivírus por completo, nós vamos usar uma alternativa designada especialmente para esse fim, o AppRemover. Você pode baixá-lo clicando no link abaixo.




O AppRemover é um programa de desinstalação dedicado à remoção de softwares de segurança, como antivírus ou anti-spyware. O aplicativo possui um registro de todos os antivírus mais usados, incluindo o Kaspersky, AVG, Avast, Avira, McAfee e muitos outros.
Depois de baixado, basta executar o aplicativo para começar a usá-lo. Não é necessária uma instalação. Selecione a opção “Remove Security Application” para remover um antivírus instalado no seu PC e, em seguida, clique em “Next”.




O aplicativo vai fazer um escaneamento dos programas instalados e detectar todos os softwares de segurança que estiverem presentes. Terminado o processo, selecione uma das opções da lista e clique em “Next”.


 


A desinstalação será executada pelo AppRemover no mesmo instante, removendo o antivírus por completo e sem deixar vestígio. A principal diferença entre esse método e o “Desinstalar” do Windows é que o AppRemover já possui um registro com todas as modificações que cada um dos antivírus pode fazer no sistema, garantindo que o software será removido por completo.


Corrigindo instalações defeituosas


Outro problema recorrente durante a manutenção de aplicativos de segurança são os vestígios deixados por uma instalação que não ocorreu da maneira esperada. O AppRemover também tem uma solução que pode ajudar você nesses casos, desfazendo toda a “caquinha” que um programa que não pôde concluir o processo de instalação poderia deixar.


 


Para isso, tudo o que você precisa fazer é iniciar o aplicativo e selecionar a segunda opção, “Clean Up Failed Uninstall”. Novamente, uma busca será realizada para encontrar todos os vestígios de instalações que não foram concluídas como esperado.


O que é onboard? [Tecnologia]




Um computador é composto de inúmeras peças que devem estar corretamente interligadas para que ele funcione perfeitamente. Se você já teve a oportunidade de ver uma máquina dessas por dentro, deve ter ficado impressionado com a quantidade de encaixes, microchips e fios presentes dentro dela. Além do processador, cooler e outros componentes, uma peça indispensável em qualquer PC é a placa-mãe.
Resumir o papel de uma placa-mãe não é algo simples. Ela é a principal placa do computador, o componente que mantém tudo alimentado, conectado e funcionando. Por isso, é chamada de “mãe”, pois todos precisam ficar perto dela.
Algumas têm entradas para o encaixe de componentes, no entanto, outras contam com dispositivos de som, rede, vídeo e outros periféricos integrados a elas — essas são as onboards, e você vai aprender um pouco mais sobre elas neste artigo do Tecmundo.

Onboard?


"Onboard" significa “na placa”, portanto, quando você ouve falar que um computador “é onboard”, quer dizer que sua placa-mãe tem um ou mais dispositivos integrados, os quais podem incluir uma placa de som, vídeo, rede, modem ou outras. Por exemplo, ela pode contar com um chip de vídeo ou com a capacidade de processamento de vídeos mesmo sem ter uma placa dedidaca exclusivamente para isso a princípio.



Elas são abertas a melhorias


Vamos salientar o “a princípio”, pois você não tem que se contentar obrigatoriamente com as capacidades originais da placa-mãe, afinal, elas podem ser bem reduzidas se comparadas a componentes dedicados.
Um exemplo são os chips de vídeo onboard, os quais utilizam a memória principal do PC, enquanto uma placa de vídeo offboard têm memória própria — para um jogador aficionado, essa diferença de desempenho é notável — muito notável mesmo.
Portanto, mesmo que uma placa-mãe tenha diferentes dispositivos já integrados a ela, na maioria dos casos você pode ter mais dispositivos no seu computador. Por exemplo, ao instalar uma placa de vídeo, a onboard é automaticamente desabilitada. Mas, nesse caso específico, você pode acessar a BIOS para fazer as alterações necessárias e usar as duas simultaneamente para múltiplos monitores.

O barato pode sair bem caro


Apesar de os componentes serem embutidos em uma única placa, cada um deles funciona separadamente, o que implica que, se um deles deixar de funcionar corretamente, a “mãe” não será comprometida por isso.
No entanto, essa é uma situação bastante desagradável, já que, tecnicamente, o conserto é possível, porém, torna-se inviável no final das contas, já que o custo da mão de obra e dos componentes supera o valor de uma placa-mãe nova. Logo, quando isso acontece geralmente uma placa offboard é colocada para substituir o componente defeituoso.


Entre preço e desempenho, vale o que você precisa


Uma vantagem de uma placa-mãe com componentes onboard é o custo menor em relação às offboard, pois o valor final de um computador é reduzido. Além disso, a montagem do PC fica mais simples para o usuário.
Contudo, apesar de reduzir o preço final do computador, as placas com componentes onboard acabam perdendo desempenho em relação às offboard, pois o processador precisa realizar tarefas que deveriam ser realizadas por componentes específicos, ou seja, a CPU acaba trabalhando para a placa de vídeo, para a rede etc.
Como você pode perceber, uma placa-mãe com componentes onboard não é necessariamente pior do que uma na qual se instalam outras placas, pois tudo depende da sua necessidade. Se você é um jogador que gosta de games pesados, alguém que edita vídeos ou simplesmente quer o máximo de desempenho, é mais interessante ter uma placa-mãe offboard, pois ela permite que o computador utilize cada componente na sua capacidade máxima.
Agora, se você precisa apenas executar tarefas corriqueiras e até jogar um game casual, uma placa-mãe com componentes onboard pode dar conta do recado e dificilmente vai deixar na mão. No final das contas, tudo depende da sua necessidade.


Thunderbird: como deletar emails automaticamente quando marcados como Anti-spam


Receber spam no seu correio eletrônico já não é mais novidade. Infelizmente, o número de mensagens inúteis enviadas para os emails das pessoas cresceu muito nos últimos anos. Embora a maioria dos serviços possua filtros anti-spam, o recurso não funciona em 100% dos casos, deixando passar algumas mensagens para a caixa de entrada.
Além disso, mesmo que você marque uma mensagem como spam, ela continua ocupando espaço no cliente de email. Mas quem utiliza o Thunderbir para ler as mensagens não precisa se preocupar com isso. Modificando algumas configurações do programa, é possível fazer com que um recado seja apagado se for sinalizado como spam.
O processo é bem simples e você acompanha todos os passos em detalhes a seguir. É preciso ter o Thunderbird instalado no seu computador para seguir o tutorial sem problemas.


 


O passo a passo

1) Depois de executar o Thunderbird, clique no menu “Ferramentas” e selecione “Opções”.


2) Na tela que aparecer, acesse o item “Segurança”.
3) Na guia “Anti-spam”, ative a opção “Ao marcar mensagens como spam:”.
4) Logo abaixo, alguns itens serão ativados, possibilitando a modificação de mais algumas preferências. Selecione “Excluí-las” e clique no botão “OK” para finalizar.
 


5) As alterações são aplicadas imediatamente. Agora, sempre que um email for sinalizado como spam, será também excluído da lista de mensagens.


Como melhorar o desempenho da bateria do seu notebook?


Parece incrível, mas, sempre que você mais precisa do seu notebook, a bateria dele acaba, deixando você na mão. Isso certamente já deve ter acontecido com você por inúmeras razões. Apesar de não ser possível aumentar a potência de sua bateria, há como monitorá-la e fazer ajustes que prolonguem sua vida útil. Siga os passos deste tutorial e viva em paz com seu computador.

Usando o Battery Optimizer


Para começar, instale o Battery Optimizer, que será o programa utilizado para ajudar você a monitorar a bateria do seu notebook. A aba superior “Home” exibe um panorama geral do seu sistema, mas é preciso encontrar mais detalhes. Clique em “Run Diagnostic” para obter todas as informações sobre a sua bateria.



Na tela seguinte, escolha entre os dois modos de escaneamento oferecidos: “Express Scanning Mode”, para uma varredura mais rápida, ou “Comprehensive Scanning Mode”, para resultados mais profundos e detalhados.




Selecione “Begin Diagnostic” para iniciar o procedimento. Procure não utilizar o notebook durante o diagnóstico, caso contrário pode haver inconsistências nos resultados. Sua conexão com a internet, Bluetooth, brilho da tela etc. serão interrompidos e modificados durante o processo. Isso é normal.




Assim que o procedimento acabar, você verá os resultados:
  • “Current Battery Charge” mostra a porcentagem de carga atual em sua bateria;
  • “Battery Health” indica o nível de qualidade da sua bateria;
  • “Time Left at Current Charge” mostra o tempo restante até que a bateria acabe;
  • “Potential Battery Life” mostra o tempo máximo de duração que pode ser obtido; e
  • “Potential Gain in Battery Life” exibe os minutos a mais que podem alcançados com todas as otimizações.




Clique em “Optimize Battery Life” para definir os processos, programas e itens que podem ser desativados para aproveitar ao máximo o poder da bateria. Depois, confirme suas escolhas com a opção “Perform optimizations”. Se você desejar, salve essas configurações com a opção “Save As Profile”, que as transformam em um perfil de uso.




Mais detalhes


Com isso, você já sabe o que pode ser feito para conseguir aproveitar topo o potencial da sua bateria. Para ter uma noção mais detalhada do que está acontecendo com a carga do seu notebook, clique na guia “Monitoring”. Ela exibe um gráfico de consumo de energia e mostra os períodos de carregamento e de uso apenas na bateria.




Para reativar um perfil de energia salvo anteriormente, vá até a aba “Profiles”. Ela guarda todos os ajustes que você decidiu salvar para que eles possam ser ativados rapidamente. Para fazer isso, clique em “Activate” no item que deseja utilizar ou em “Edit”, caso seja necessário fazer outros ajustes.




Dentro da mesma guia, você pode escolher:
  • “Original settings”, que reativa as configurações de fábrica do seu computador;
  • “Turn all off”, que desativa todas as opções que consumem energia, como Bluetooth e Wi-Fi; e
  • “Turn all on”, que religa todas as opções de uso e mantém o nível de brilho da tela em 100%.
Seguindo para a seção “Options”, é possível restaurar opções de energia que foram utilizadas anteriormente através da guia “Restore”. Para fazer isso, selecione o perfil que você deseja usar novamente e clique em “OK” para confirmar.




Para ser alertado assim que sua bateria alcançar determinado nível de energia, vá até a guia “Monitoring”. Lá, marque a caixinha “When My Battery Life Drops Below:” e defina os minutos restantes antes que seu notebook seja desligado. Para ser avisado quando o uso da bateria atingir certa porcentagem, ative a opção “When My Battery usage Increases By:” e determine um valor.




Se você deseja que perfis de energia sejam ativados automaticamente, por exemplo, quando o notebook estiver sendo usado apenas na bateria, acesse a aba “General”. Marque a caixa “Automatically change my profiles” e escolha os perfis para “Plugged in Profile” (quando o computador está conectado a uma fonte de energia externa) e Unplugged Profile (quando apenas na bateria).




Dica


Para fazer com que sua bateria dure ainda mais ao longo do tempo, também é importante que você faça um ciclo completo de carga e descarga ao menos uma vez por mês. Como? A cada 30 dias, faça o seguinte:
  • Recarregue sua bateria por completo, como você faz normalmente;
  • Utilize seu notebook sem recargas intermediárias até que ele desligue sozinho; e
  • Realize mais uma carga completa e utilize o aparelho normalmente.
Ao fazer isso, os íons da bateria conseguem realizar um ciclo completo de carga e descarga, o que faz com que o equilíbrio seja reestabelecido. Caso você esteja curioso, tenha dúvidas ou queira saber mais sobre como as baterias funcionam, dê uma olhada neste artigo. Esperamos ter ajudado você com mais este tutorial.

Internet Explorer: como fazer para abrir o navegador sempre em tela cheia




Na disputa entre os navegadores, o Internet Explorer é um dos que mais consegue obter opiniões radicais: alguns ainda são fãs assumidos, já outras pessoas nem consideram utilizar mais os serviços do navegador do Windows — “deixando-o de lado” no computador.
Divergências à parte, o Internet Explorer era, até este ano, o navegador mais utilizado no mundo. Ele só foi perder o seu posto para o Google Chrome no mês passado, segundo informações do StatCounter.
Assim, ainda existem aqueles que utilizam e gostam dos serviços prestados pelo navegador da Microsoft. E para deixar suas utilizações ainda mais personalizadas e atraentes, o Internet Explorer oferece alguns recursos editáveis — como poderá ser visto neste tutorial.
Muitos já conhecem a tática de apertar F11 para ativar o modo de tela cheia, escondendo a barra de endereço e ferramentas da janela.
No entanto, se você acha que o modo fullscreen permanente seria algo bem mais prático, confira abaixo um passo a passo de como configurar o registro do Internet Explorer para que a tela cheia seja automaticamente ativada assim que qualquer site for aberto.

Pré-requisitos


Internet Explorer

Faça você mesmo


Primeiramente, vá ao menu Iniciar e escreva "regedit" (sem as aspas) na caixa de pesquisa. No resultado apresentado, clique em “regedit.exe”.

Automaticamente, a janela “Editor do Registro” aparecerá na tela do seu computador. Na barra lateral esquerda, clique nas seguintes pastas: HKEY_CURRENT_USER > Software > Microsoft > Internet Explorer > Main.


Assim que a pasta “Main” é aberta, novos tópicos aparecerão na área direita da janela. Na lista, dê um duplo clique na opção “FullScreen”.


Na janela “Editar Cadeia de Caracteres” que irá surgir, preencha o campo “Dados do valor” com a palavra “yes” (sem aspas). Em seguida, aperte “OK” e saia do “Editor do Registro”.
Pronto! Agora, seu Internet Explorer está configurado para abrir automaticamente qualquer página no modo de tela cheia. Para voltar ao modo antigo — com a barra de endereço aparecendo fixamente na parte superior — basta clicar no botão F11 do seu teclado.

Windows: 2 boas dicas para aumentar o espaço em disco


 

É comum que, com o tempo, o disco rígido dos nossos computadores comece a ficar cheio demais. São vários os documentos que vamos acumulando e, em algum momento, é necessário realizar uma limpeza. Você faz backups, desinstala alguns programas que não usaria mais e, mesmo assim, o computador ainda parece ter arquivos demais.
Isso geralmente acontece pelo acúmulo de arquivos que muitos de nós nem temos noção de que existem, como temporários e de restauração do Windows. Todos eles vão acumulando e é necessário realizar a exclusão deles para que o disco rígido realmente seja liberado. Neste tutorial, daremos algumas dicas de como encontrar esses arquivos e apagá-los do computador.
Você vai precisar do:



Encontrando e eliminando pontos de restauração


A criação de pontos de restauração foi uma forma encontrada pelo Windows para fazer com que instalações de programas defeituosos ou mudanças na configuração geral do sistema não afetem o OS como um todo. Caso aconteça algum problema, você pode reverter o sistema para um momento anterior, em que tudo funcionava normalmente.
A ideia é muito útil, mas o sistema pode criar pontos de restauração constantemente e, com o tempo, eles vão acumulando e ocupando muito espaço. Para apagar os pontos criados até o momento, você precisará utilizar a ferramenta Limpeza de Disco, presente na instalação do Windows.


 

Abrindo o aplicativo, será realizada uma varredura no disco. Então, será mostrada uma seleção de arquivos que podem ser apagados, como temporários, miniaturas de imagens etc. Escolha a aba “Mais opções”, na parte superior da janela.
 

Agora, você tem a opção para apagar pontos de restauração do sistema e cópias de sombra. Em vez de apagar tudo, o Windows deixa apenas a última imagem. Assim, o seu computador não fica totalmente despreparado caso você precise restaurar a máquina.

Arquivos temporários, sumam daqui!


O CCleaner é, talvez, o programa mais conhecido para realizar tarefas de desinstalação de programas e limpeza de dados. O uso dele é bem simples e, para apagar arquivos temporários, ele possivelmente é o melhor na atualidade.
Escolhendo a opção “Cleaner”, você tem disponível a possibilidade de excluir arquivos temporários, conteúdo da lixeira, logs do Windows, arquivos fragmentados, além de cookies dos navegadores.

Você deve selecionar quais os tipos de arquivo que quer fora do seu computador e escolher o botão “Analyze”. Após uma varredura no disco, selecione “Run Cleaner”. Pronto. Caso queira se assegurar de que todos os arquivos foram excluídos, você pode realizar novas buscas no CCleaner.


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