Diodo semicondutor

Diodo semicondutor é um dispositivo ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película cristalina cujas faces opostas são dopadas por diferentes gases durante sua formação.

Resistores

Um resistor (frequentemente chamado de resistência, que é na verdade a sua medida) é um dispositivo elétrico muito utilizado em eletrônica, ora com a finalidade de transformar energia elétrica em energia térmica por meio do efeito joule, ora com a finalidade de limitar a corrente elétrica em um circuito

Capacitores

Capacitor ou condensador é um componente que armazena energia num campo elétrico, acumulando um desequilíbrio interno de carga elétrica.

Indutores

Um indutor é um dispositivo elétrico passivo que armazena energia na forma de campo magnético, normalmente combinando o efeito de vários loops da corrente elétrica.

Transístor

O transistor é um componente eletrônico que começou a popularizar-se na década de 1950, tendo sido o principal responsável pela revolução da eletrônica na década de 1960. São utilizados principalmente como amplificadores e interruptores de sinais elétricos. O termo vem de transfer resistor (resistor/resistência de transferência), como era conhecido pelos seus inventores

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Windows 7: como mudar a pasta mostrada ao abrir o Windows Explorer




Por padrão, quando se abre o explorador do Windows 7, visualiza-se a pasta de bibliotecas — ou seja, todos os seus documentos, imagens, músicas e vídeos. Mas você sabia que é possível mudar esta pasta inicial? Quer dizer, é possível definir qualquer pasta como o diretório inicial do Windows Explorer. Quer saber como? 

Faça você mesmo


Primeiro, clique com o botão direito sobre o ícone do Windows Explorer na Barra de tarefas do Windows 7. Clique novamente com o botão direito em “Windows Explorer” e então clique em “Propriedades”.


A caixa de diálogo com as propriedades do Windows Explorer se abre. Repare no campo “Destino”, pois é nele que você pode designar uma pasta específica a ser aberta. Para isso, faça o seguinte: depois de “explorer.exe”, adicione um espaço e especifique a pasta desejada. Em um exemplo para este tutorial, vamos usar a pasta “Arquivo de Programas”, então, veja como fica o preenchimento do campo: %windir%\explorer.exe C:\Program Files.


Contudo, é necessário ressaltar que, se você deseja que o Windows Explorer abra pastas pré-definidas do sistema, como “Meu Computador” ou "Meus Documentos", entre outras, é necessário utilizar sintaxes especiais no campo “Destino”. Confira quais são:
  • Meu Computador: %windir%\explorer.exe ::{20D04FE0-3AEA-1069-A2D8-08002B30309D}
  • Meus Documentos: %windir%\explorer.exe ::{450D8FBA-AD25-11D0-98A8-0800361B1103}
  • Rede: %windir%\explorer.exe ::{208D2C60-3AEA-1069-A2D7-08002B30309D}
  • Bibliotecas: %SystemRoot%\explorer.exe
Depois que fizer as devidas alterações no campo “Destino”, basta clicar em “OK”.

Ainda no Windows Explorer


Outra dica para o Windows Explorer é programá-lo para mostrar todos os seus drives mesmo que eles estejam vazios ou desconectados. Isso pode ser necessário, pois o explorador do sistema operacional da Microsoft oculta, por padrão, unidades de mídia nesses casos. Para isso, abra o Windows Explorer, clique em "Organizar" e em “Opções de Pasta e pesquisa”.


Na janela que se abre, clique na aba “Modo de Exibição”. Na área de configurações avançadas, desmarque a opção “Ocultar unidades vazias na pasta Computador”. Pronto, agora, você confere todos os drives mesmo que eles estejam desconectados ou sem nenhuma mídia inserida.



Museu virtual reúne sons de aparelhos eletrônicos extintos


 


Quem começou a usar a internet após a difusão da banda larga não tem ideia da verdadeira sinfonia que era se conectar à rede através de uma conexão discada. Da mesma forma, as crianças de hoje em dia nunca vão ter que ouvir o som de uma fita de vídeo rebobinando, já que os DVDs e Blu-rays modernos dispensam completamente processos do tipo.
Para manter vivos esses e outros sons típicos dos aparelhos eletrônicos do passado, foi criado o Museum of Endangered Sounds. Esse museu virtual reúne uma série de ruídos que estão cada vez mais raros, incluindo o chiado de televisores quando não havia sinal disponível e o emblemático toque dos primeiros celulares da Nokia.
Os saudosistas têm a oportunidade de se lembrar da melodia que tocava quando o Windows 95 era iniciado, também podendo ouvir a clássica música de Tetris sendo reproduzida pelo GameBoy original. O projeto foi criado por Brendan Chilcutt em janeiro deste ano e, até o momento, conta com um repertório bastante restrito de sons.
A expectativa é que a variedade de melodias e músicas antigas seja ampliada de maneira constante, forma de evitar que as memórias de tempos mais difíceis (mas não menos divertidos) sejam esquecidas. E você, de qual som extinto sente mais falta? Não deixe de registrar suas lembranças em nossa seção de comentários.


O que é keylogger?


Keyloggers são aplicativos ou dispositivos que ficam em execução em um determinado computador para monitorar todas as entradas do teclado. Assim, aquele que deixou o programa em execução pode, em outro momento, conferir tudo o que foi digitado durante um determinado período.

Exemplo de relatório de keylogger (Fonte da imagem: Divulgação/StaffCop)

Aplicativos com a função keylogging foram criados para ações perfeitamente legais, como monitorar a atividade de funcionários de uma empresa ou até para os pais checarem que tipo de conteúdo seus filhos têm acessado na internet.  
Esse tipo de função também está inclusa em boa parte de outros tipos de aplicativos, como jogos que precisam monitorar o teclado para saber quando uma combinação de teclas de atalho foi acionada durante uma partida.

O perigo que representam


Mais tarde, pessoas de má-intenção passaram a usar os keyloggers para fins ilícitos. Nestes casos, o programa fica em execução na máquina e podem, sem que usuário saiba, gravar tudo o que for digitado, incluindo senha de acesso e outros dados sigilosos.

Cuidado! Você pode estar sendo monitorado!

Na maioria dos casos, o PC acaba virando hospedeiro de um keylogger por causa de algum conteúdo enviado para o usuário que continha o programa disfarçado entre os arquivos. A prática de “esconder keyloggers” é usada principalmente em emails e outros tipos de conteúdo baixados da internet.
Essas ferramentas já foram grandes responsáveis por roubos milionários em contas bancárias online, especialmente no Brasil. Por esse motivo, programas desta natureza são um dos alvos primários de antivírus e antispywares modernos.

Como evitar


Assim como acontece com os demais programas ilícitos, manter um bom antivírus sempre ativo na máquina é um bom meio de detectar e eliminar este tipo de aplicação antes que ela faça algum mal. Naturalmente, os demais recursos que ajudam manter sua conexão segura, como firewall e antispyware, também são sempre bem-vindos.


Teclado virtual e Token de acesso bancário (Fonte da imagem: Divulgação/Itaú)
Sabendo que as contas bancárias são os principais alvos dos keyloggers, praticamente todos os aplicativos de webbanking adotaram medidas preventivas, sendo o teclado virtual uma das mais efetivas.
A exigência de um número gerado por aquele pequeno aparelho, o token, também é uma boa medida, pois, sem ele, o transgressor não vai conseguir realizar operações na sua conta mesmo que ele saiba a sua senha.


Teclado virtual do Windows (Fonte da imagem: Tecmundo)
Mesmo assim, boa parte dos sites que exigem uma senha e que são considerados de alta importância, como Facebook, ainda confia apenas no código digitado no teclado físico para liberar o acesso. Mas você pode remediar isso usando o próprio teclado virtual do Windows sempre que for digitar suas credenciais.

Keyloggers em forma de hardware


Lembre-se que keyloggers também podem estar na forma física, sendo dispositivos que ficam entre o cabo de teclado e a porta do computador gravando em uma memória interna tudo o que você digitar.


exemplo de aparelho keylogger (Fonte da imagem: Divulgação/USA Shop)
Nestes casos, não há como detectar a presença de um keylogger usando aplicativos de segurança no computador. Mas você pode facilmente perceber que o dispositivo está lá dando uma conferida entre o cabo do teclado e a máquina, especialmente se estiver utilizando máquinas públicas em lan houses.


O que é boot?


Boot é um termo em inglês utilizado para fazer referência ao processo de inicialização de um computador, o qual acontece no momento em que você pressiona o botão “Ligar” da máquina até o total carregamento do sistema operacional instalado. O boot só é considerado completo quando o SO pode ser utilizado por uma pessoa.
 
(Fonte da imagem: Wikimedia Commons)

Como acontece


O boot do sistema tem basicamente duas funções. A primeira delas é o POST, outro termo da informática, que significa Power On Self Test. Trata-se do teste de toda a parte de hardware (placas, memórias, HD, drives etc.) do computador. Você já deve ter notado que logo depois de ligar a máquina, um som característico é emitido (um “bip”). Este aviso sonoro é o POST anunciando que está tudo certo para prosseguir com a inicialização.
A segunda tarefa do boot é carregar os arquivos necessários para o carregamento do sistema operacional. Os itens são colocados na memória RAM e a tela inicial característica de cada sistema é exibida. A partir daí, o SO assume o comando do computador e você pode utilizar o mouse, teclado e outros periféricos para acessar as funcionalidades e aplicativos.
 
(Fonte da imagem: Reprodução/Thunder Sparks)

E os gerenciadores de inicialização?


Quem possui mais de um sistema operacional instalado no computador certamente já utilizou um gerenciador como o GRUB ou Lilo para escolher qual SO será iniciado. Quando uma aplicação dessas está presente no computador, o boot precisa executar uma terceira tarefa, além das duas citadas anteriormente, que é justamente carregar essa ferramenta de inicialização.
Só depois que você seleciona o sistema operacional a ser iniciado é que o processo de boot começa a carregar os arquivos necessários para a inicialização do SO.


O que fazer quando a Tela Azul da Morte der as caras?


É provável que qualquer pessoa que tenha um PC com o Windows instalado conheça a famigerada BSOD (Blue Screen Of Death) ou “Tela Azul da Morte”. O nome é assustador e, é claro, tem um bom motivo: quando ela aparece, provavelmente tudo o que você estava fazendo foi perdido.
Isso porque essa tela aparece sem nenhum aviso e não permite que nada mais seja feito — é o travamento total do Windows. Ou seja, o jeito é reiniciar o computador e tentar descobrir o que causou o erro para que ele não se repita novamente. Apesar de a maioria das pessoas culparem o Windows pela BSOD, o problema é, na maioria das vezes, algum componente de hardware falhando ou algum driver incompatível com o sistema.

O diagnóstico da “Tela Azul da Morte”

Apesar de ser quase traumática, a tela azul contém informações preciosas para que possamos dar início à busca pelo causador do problema. Logo abaixo do primeiro parágrafo — “Foi detectado um problema e o Windows foi desligado...” —, você verá a descrição do que está dando problema no Windows.
Outra dica importante é prestar atenção nas palavras e códigos que vêm logo após — “Se os problemas persistirem...” —; há informações realmente relevantes ali.
As últimas linhas dão dicas técnicas  para você saber especificamente o que foi detectado como problema. Esse código de erro é importante na hora de procurar a solução.
 

(Fonte da imagem: Tecmundo)

O que fazer


Alternativa 1: O primeiro passo é fazer uma análise detalhada de sua Tela Azul. É importante que você copie (ou tire uma foto) das informações marcadas na imagem logo acima para fazer uma busca na internet. Quem sabe você não encontra alguém que tenha tido o mesmo problema — e que o tenha resolvido? Uma dica importante é digitar no Google o código de erro que está localizado no campo “Technical information”, logo depois da palavra STOP.
Alternativa 2: Informações detalhadas sobre os erros também podem ser encontradas no Visualizador de eventos do sistema, que é um local onde o Windows registra todos os acontecimentos, inclusive os erros e problemas. Para fazer isso, abra o Painel de Controle e acesse as “Ferramentas Administrativas”; ali, você vai encontrar “Gerenciamento do computador”. Acesse esse aplicativo.
A tela de gerenciamento do PC vai se abrir. Do lado esquerdo, no menu, clique em “Logs do Windows”, expanda a seleção e, logo em seguida, clique em “Sistema”. Na tela principal, será possível visualizar todos os acontecimentos, sejam eles problemas ou não. Geralmente os acidentes estão marcados com um ponto de exclamação vermelho, com a data e o horário da ocorrência ao lado. Basta um clique duplo sobre o item para ter uma explicação detalhada.
Repare no exemplo a seguir: o computador está apresentando falhas por ter um problema de hardware. Mais especificamente, um erro no disco rígido.
 

(Fonte da imagem: Tecmundo)

Alternativa 3: Se você não encontrou nada, então o segundo passo é checar os drivers dos componentes de hardware que você tem em seu PC. Caso você tenha atualizado algum driver recentemente (logo antes de dar o erro), então uma sugestão é voltar o driver à versão antiga. Para fazer isso, volte ao Painel de Controle e abra o aplicativo “Gerenciador de Dispositivos”.
Procure o dispositivo que você atualizou, por exemplo, da placa de vídeo. Clique com o botão direito no driver e vá em “Propriedades”. Uma janela com informações se abrirá. Procure a aba “Driver”. Você vai ver um botão chamado “Reverter Driver”. Clique nele para voltar à versão antiga.
 

(Fonte da imagem: Tecmundo)


Alternativa 4: Outra solução é exatamente o contrário da sugestão anterior: atualize os drivers dos periféricos para uma versão mais recente, indo ao site do desenvolvedor do hardware.
Alternativa 5: A memória RAM consegue ser mais campeã de telas azuis do que você imagina. É sempre bom saber como está o funcionamento de seus pentes de memória, pois eles podem estrar apresentando erros provenientes de mau funcionamento ou até mesmo um simples mau contato. Utilize sempre programas que verificam a sua memória RAM, como o MemTest, e lembre-se de limpar frequentemente o interior do seu computador (caso ele seja um desktop).
Alternativa 6: Um frequente causador de telas azuis é o superaquecimento dos componentes, principalmente do processador. Se atingir uma temperatura muito alta, ele possivelmente vai desligar automaticamente para proteger a integridade de seus circuitos internos. Verifique a temperatura com aplicativos específicos para isso, como o HWMonitor. Caso você perceba que a temperatura está muito elevada, procure checar as ventoinhas e coolers do seu computador para encontrar os possíveis problemas.
 

(Fonte da imagem: Tecmundo)

Alternativa 7: Restaurar o Windows é uma boa opção. É por isso que é tão importante sempre criar pontos de restauração antes de fazer alguma modificação no sistema ou até mesmo antes de instalar um programa — para os mais neuróticos.

Quando nada funcionar


Se nenhuma das dicas acima funcionar, ainda existe uma opção. É possível restaurar os arquivos do Windows a partir do CD de instalação. Basta colocá-lo no drive e seguir as instruções na tela. O sistema irá reinstalar todos os itens importantes, mantendo os seus dados e documentos seguros. Mas nem sempre isso é garantia de resolução do problema, talvez você precise reinstalar o sistema do zero, partindo para uma formatação completa.
Se depois de tudo isso você ainda não conseguiu resolver pelo menos parte do problema, a última alternativa é realmente chamar um técnico de informática e delegar a responsabilidade a um profissional.

Fim do silício? Grafeno e outro composto podem ser o futuro da indústria de chips



O grafeno sempre figura em uma série de notícias como um composto revolucionário na indústria de eletrônicos, mas dificilmente é visto colocado em prática. Isso ocorre porque essas partículas ainda não conseguem resultados melhores que o silício, que domina o mercado, e porque manusear a substância ainda possui algumas dificuldades. Agora, uma descoberta da Universidade da Pensilvânia pode finalmente mudar esse quadro.
Os pesquisadores apostam na união de camadas de grafeno com outra substância, o nitreto hexagonal de boro (hBN). Esse composto, que “mede” algumas centenas de átomos, pode ser usada como transistor para dispositivos eletrônicos. O desempenho seria até três vezes maior que o normal – mas ainda insuficiente para superar o silício.
Aí vem o conceito que pode revolucionar o caso: como o boro (do hBN) e o carbono (do grafeno) se relacionam bem a nível de elétrons, foi possível produzir essa união em larga escala e em maior tamanho, utilizando átomos de hidrogênio para “grudar” as duas substâncias.
Ainda assim, apesar da boa notícia, a integração entre os elementos é apenas uma descoberta inicial, que pode levar anos para ser aplicada em eletrônicos comercialmente viáveis. Além disso, trocar o silício por outro composto levaria toda a indústria a se moldar ao novo formato – tarefa ainda mais difícil do que desvendar os segredos do uso do grafeno.

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