Livro: Analise de Circuitos Elétricos

Autor(es): Paulo Antonio Mariotto
N. Páginas: 380 
Formato: Pdf/Rar
Tamanho: 139 mb

Mais uma raridade pra download, O livro se divide em 14 capitulos, inicialmente aborda vários metodos de analise de circuitos, envolvendo resistores, geradores, indutores, e é certamente um livro muito bom.

Indice e download logo abaixo.

Baseado em conceitos sólidos e testados, o autor arquitetou o conteúdo do texto expondo primeiramente os fundamentos da análise de circuitos elétricos e, depois, as aplicações mais importantes na formação de um engenheiro eletricista. 

Elementos de Circuitos

Leis de Kirchhoff e Associações de Bipolos

Funções de Excitação e Formas de Onda

Métodos de Análises de Circuitos

Redes Resistivas

Redes de Primeira Ordem

Redes de Segunda Ordem e de Ordens Superiores

Os Fasores e as Redes em Regime Senoidal

A Transformada de Laplace e Aplicações

Noções sobre Gráficos e Análise Numérica

Funções de Rede e Resposta em Freqüência

Potência e Energia em Regime Senoidal

Redes Polifásicas

Quadripolos

Download do Arquivo

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Desligar ou não o computador?

Diferente de outros aparelhos eletrônicos em nossa casa, como a TV ou o micro-ondas, ligar e desligar o computador não é uma ação tão imediata e nem muito agradável. Afinal, depois de apertar o “Power”, você ainda precisa esperar pela verificação da BIOS, aguardar o sistema operacional carregar e ainda fazer o login na máquina.

Mesmo depois que a Área de trabalho aparecer, você ainda precisa reabrir todos os seus programas para continuar a fazer o que estava fazendo antes, sendo que todo o processo dificilmente demora menos que 60 segundos. 

Por este motivo, muitas pessoas têm optado por uma solução bem simples: não desligar o computador. E é aqui que entra a dúvida: será mesmo que deixar o PC constantemente ligado é uma boa prática?

Vantagens de nunca desligar

A primeira vantagem é, obviamente, a de nunca precisar esperar pelo processo de boot, economizando alguns minutos por dia na hora de esperar pelo carregamento dos programas. Além disso, o ato de desligar a máquina também consome um pouco de tempo.  Geralmente, as pessoas ficam observando o computador para certificar-se de que o Windows vai mesmo ser encerrado normalmente, ocupando mais alguns segundos do seu dia.

Um dos principais motivos que causa falhas no hardware é o desgaste dos circuitos provocados pela dilatação e contração que ocorre com o calor. Por isso, deixar o PC sempre ligado (ou desligado) pode prevenir que essas mudanças aconteçam, aumentando ligeiramente a vida útil dos componentes.

Por outro lado...

Mesmo que um computador não seja o maior consumidor de energia da sua casa, a conta de luz com certeza vai aumentar se ele ficar constantemente ligado. Dormir durante a noite com uma máquina cheia de ventoinhas barulhentas no seu quarto também não é boa ideia.

Além disso, as partes mecânicas do HD sofrem desgaste com o tempo, e deixá-lo sempre ativo pode fazer a vida útil acabar mais rápido.

Soluções mais indicadas

Felizmente, existem soluções que unem o melhor dos dois mundos. Todos os sistemas operacionais modernos (Windows, Mac e Linux) contam com opções de economia de energia sem a necessidade de desligar o computador, principalmente em laptops.

No Windows, existe a opção “Suspender” (“Repouso” no Mac), que faz com que o sistema desative todos os componentes que não são vitais e entre em um modo de economia de energia. Porém, a memória RAM fica ativa com todos os seus programas, permitindo que a máquina seja reativada instantaneamente.

Já o modo “Hibernar” é mais usado em notebooks e faz com que tudo o que está na memória RAM seja copiado para o HD. Na hora de ligar, todos os programas são recarregados do disco rígido e você pode voltar a trabalhar de onde parou, mesmo que toda a energia da bateria se esgote neste meio tempo.

Nos desktops, a opção “Suspender” funciona de forma híbrida, mantendo os programas tanto na memória RAM quanto no HD para permitir que você retorne ao trabalho no menor tempo possível e ainda tenha segurança de manter seus programas abertos caso o PC seja desconectado da tomada.

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Firefox: como controlar o uso de memória no navegador

Mesmo com todas as melhorias de interface (e soluções de segurança), o Mozilla Firefox ainda é um dos navegadores que mais consomem memória RAM quando em execução, especialmente se ele permanecer aberto por muito tempo. Se a máquina possui uma boa quantidade de RAM isso não chega a ser um grande problema, porém nem sempre é assim.

Pensando nisso, alguns desenvolvedores criaram aplicativos que possibilitam reduzir o problema, otimizando a memória ocupada pelo navegador. Veja abaixo como controlar o uso da RAM no Firefox com a ajuda do Firemin.

Pré-requisitos:

Programa Firemin armazenado no computador.

Conheça o Firemin

O Firemin (que era o antigo Firefox Plumber) é um aplicativo desenvolvido para o navegador Mozilla Firefox com o objetivo de amenizar o problema de memória do navegador. O programa dispensa instalação, sendo necessário apenas executar diretamente o arquivo armazenado durante o download para utilizá-lo.

Configurando e otimizando

Uma vez executado, o aplicativo é mantido operando diretamente a partir da Bandeja do sistema. O Firemin oferece uma interface bem simples e prática, composta por uma única tela. Nela estão todas as configurações possíveis para o programa. Veja que, basicamente, você possui uma barra de rolagem (para aplicar a otimização) e três opções.

 

A barra funciona da seguinte maneira: quanto mais alta for a taxa de otimização (com o marcador posicionado mais para a direita na barra), mais processamento é utilizado; quanto menor for a velocidade, menos é requerido do seu processador. Logo abaixo, as alternativas servem para você definir o comportamento do navegador com relação ao Firemin.

Você pode escolher ligar o Firefox após executar o Firemin (marcando “Launch Firefox when Firemin starts”), abrir o navegador em modo de segurança quando o aplicativo for ligado (escolhendo “Launch Firefox in Safemode when Firemin starts”) ou simplesmente não abrir o browser (em “Don’t launch Firefox when Firemin starts”).

Para fazer a otimização, clique com o botão direito do mouse no ícone do programa presente na Bandeja do sistema e escolha a alternativa “Optimize Firefox”. O ideal é que você reinicie o navegador, porém o aplicativo é capaz de realizar a otimização mesmo que ele permaneça aberto.

Veja no Gerenciador de tarefas do Windows a diferença do consumo de memória pelo Firefox antes e depois de utilizar o Firemin.

Prontinho! Agora você já sabe como otimizar a quantidade de memória utilizada pelo Mozilla Firefox e evitar problemas com travamentos do navegador.

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Ubuntu: como redimensionar partições

Dividir o disco rígido em diversas partes não é exclusividade de quem possui mais de um sistema operacional instalado. Muitas pessoas criam partições distintas para o SO e os arquivos. Isso facilita bastante na hora de formatar a máquina, pois não é preciso fazer backup das informações. Você só precisa apagar o conteúdo presente na metade em que está o sistema.

Quem já está acostumado a formatar máquinas e particionar discos, tem uma ideia de quantos gigabytes são necessários para o Ubuntu rodar sem problemas. Mas para as pessoas que não fazem isso com muita frequência, é comum acontecer de alocarem muito espaço para o SO e deixarem pouco para os arquivos.

Ainda bem que existem programas que permitem redimensionar as partições criadas ou adicionar novas divisões ao disco. Uma dessas aplicações é o GParted, e você confere abaixo todos os passos necessários para utilizá-lo a fim de modificar a estrutura do HD.

 

Você vai precisar de...

Os passos descritos ao longo deste tutorial foram realizados utilizando o GParted, disponível na Central de Programas do Ubuntu ou pelo link abaixo. Porém, nada impede que você faça uso de outra aplicação. Embora o procedimento não seja exatamente igual, a ideia é a mesma.

Depois de instalado, o GParted pode ser executado por meio da Dash, para as versões do Ubuntu com Unity, ou acessando as ferramentas administrativas do sistema.

O passo a passo

1) Na tela inicial do GParted, clique sobre o menu drop-down, localizado no canto direito, a fim de selecionar o disco rígido desejado.

 

2) As partições presentes no HD selecionado serão mostradas na tela. Identifique aquela que você deseja redimensionar e dê um clique sobre ela.

3) Para que uma partição possa ser modificada, ela deve ser desmontada. Para isso, basta clicar sobre o botão “Eject”, exibido ao lado de cada volume, no gerenciador de arquivos.

4) Agora, clique com o botão direito do mouse sobre a parte desejada e selecione a opção “Resize/Remove”.

5) O jeito mais fácil de redimensionar a partição é clicando sobre as setas pretas mostradas nos cantos da tela e arrastando o mouse até que o valor em “New size (MiB)” seja o pretendido. Se preferir, você também pode digitar o tamanho almejado nos campos exibidos na tela.

 

6) Ao final do processo, clique no botão “Resize/Move”.

7) As mudanças realizadas no disco não são aplicadas de imediato. É preciso clicar sobre o último ícone presente na barra de ferramentas do programa para que as ações sejam confirmadas.

 

Vale lembrar que, para aumentar a capacidade de armazenamento de uma partição, é preciso ter espaço livre no disco rígido. Você pode utilizar o processo descrito acima para diminuir o tamanho de uma parte do HD e aumentar outra.

Diversas mensagens de aviso do GParted são exibidas à medida em que as modificações realizadas são, de fato, aplicadas ao disco rígido. Uma vez que a ação seja executada, não é possível desfazê-la. Por isso, tenha certeza de que você está fazendo tudo certo.

Lembre-se de sempre fazer um backup de seus arquivos antes de mexer nas partições de um HD. Assim, caso alguma coisa não saia como o planejado, você não perde seus documentos, fotos, músicas e vídeos.

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Você acabou de ver como é o processo para redimensionar uma partição do disco rígido com o GParted. Caso utilize outra aplicação para realizar esse tipo de atividade, não deixe de enviar um comentário e contar um pouco da sua experiência, seja ela qual for.

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Google: como buscar imagens de forma ninja

O sistema de buscas da Google é um dos mais diferenciados que existem, pois visa facilitar a vida de quem o utiliza com vários recursos. Se você gosta de usar o site para pesquisar por fotos, fique ligado neste tutorial com diferentes dicas. Ao pesquisar por uma imagem utilizando o Google, você tem uma série de opções para refinar os resultados, as quais ficam dispostas em um painel à esquerda. Confira a seguir cada uma delas.

Defina a data

Você pode peneirar imagens pela data delas (ou seja, a data em que foram publicadas na internet). Há duas opções com intervalos de tempo definidos (“Nas últimas 24 horas” e “Na última semana”), além da possibilidade de você estipular um período — para isso, basta clicar em “Intervalo personalizado...” e digitar as datas de início e fim. Caso você não queira filtrar os resultados utilizando esse critério, basta clicar em “Em qualquer data”.

Separe por assuntos

O sistema de busca do Google é capaz de identificar palavras-chaves similares, utilizando-as como referência para a criação de grupos de resultados. No caso de imagens, o algoritmo funciona de maneira parecida, utilizando a disposição dos pixels para criar relações entre imagens e os termos utilizados.

Portanto, ao fazer uma pesquisa por imagens no Google, preste atenção no link “Por assunto”. Ao clicar nele, os resultados são organizados em diferentes conjuntos. Ao clicar em uma das opções, uma nova pesquisa é feita com os termos relacionados ao assunto escolhido.

Do tamanho que você quer

Também é possível, na busca do Google, especificar o tamanho das imagens. Além de poder clicar em “Grande”, “Médio” e “Ícone”, você pode especificar precisamente o tamanho desejado em “Maior que...” e “Exatamente...”.

Também é possível definir as cores

Logo abaixo das opções de tamanho, há as definições de cores. Com elas, é possível filtrar os resultados em imagens coloridas, em tons de preto e branco ou em uma cor específica que você queira, bastando explorar a paleta disponível.

Até mesmo rosto, se você quiser

Na busca de imagens do Google, você pode pesquisar por conteúdos específicos. As opções incluem rostos, fotos, clip arts e desenho linear. Veja na imagem abaixo como selecionar o conteúdo desejado.

Finalizando, o detalhe do tamanho

A última opção que você tem para refinar a busca por imagens no Google refere-se à exibição dos resultados, pois você pode optar por exibi-los já com a indicação do tamanho em um pequeno quadro no canto inferior esquerdo da respectiva miniatura, como você confere na imagem abaixo.

Sem palavras? Pesquise imagens semelhantes

Um diferencial muito interessante da busca do Google é que você nem precisa utilizar palavras-chave para pesquisar imagens. Se você arrastar um arquivo até a caixa de pesquisa, o mecanismo vai procurar por resultados semelhantes, e você ainda pode optar por pesquisar imagens de tamanho parecido ou de aparência similar ao original que você 

arrastou.

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Essas foram algumas dicas para você pesquisar por imagens com mais facilidade ao usar o Google. Esperamos ter ajudado você e até a próxima leitura.

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Internet Explorer: 4 dicas para aumentar sua segurança

Ame-o ou odeie-o, o Internet Explorer ainda é um dos navegadores mais utilizados na internet. Com o passar dos anos, o browser da Microsoft passou por uma série de alterações, inclusive com relação à aparência. Isso certamente foi para manter-se um produto competitivo em um dos mercados que mais cresce, à medida em que a grande rede de computadores se torna cada vez mais popular.

Embora as principais ferramentas de segurança durante a navegação costumam estar instaladas diretamente no computador, você pode proteger ainda mais a sua navegação com o Internet Explorer. Conheça abaixo quatro dicas para deixar o seu browser mais seguro.

Evite o rastreamento

Uma maneira de garantir mais privacidade no uso da internet é evitando ser rastreado pelos sites que você visita (pois muitos deles recolhem dados sem ao menos informá-lo sobre isso). O Internet Explorer possui um filtro de lugar cuja opção pode ser modificada para auxiliá-lo a manter a sua navegação o mais privativa quanto possível.

Para isso, abra as opções de internet por meio do menu de ferramentas, escolhendo “Opções da internet”.

 

Em seguida, entre na aba “Privacidade”. Ali, marque a opção “Nunca permitir sites da Web que solicitem sua localização física”. Clique em “OK” para confirmar a alteração.

Embora algumas páginas sempre encontrem uma forma de rastreá-lo, essa configuração ajuda a garantir uma proteção extra, especialmente com relação aos sites que possuem conteúdo que poderia ser prejudicial ao computador.

Cuidado com os cookies

Ainda com relação à privacidade, uma medida a ser tomada para aumentar o seu anonimato na internet é evitar o armazenamento de cookies de terceiros. Vale lembrar que esta é mais uma medida preventiva, tanto para aumentar a privacidade quanto para evitar que um cookie que possa apresentar conteúdo malicioso permaneça no computador.

Comece abrindo as opções de internet por meio do menu de ferramentas, escolhendo “Opções da internet”.

 

Então, acesse a guia “Privacidade”. Provavelmente o seu filtro de privacidade deve estar configurado como “Médio”. Embora ele já previna a entrada de vários cookies de terceiros, alguns ainda são permitidos. Clique no botão “Avançado”.

 

Veja que uma nova janela é aberta. Ali, marque a opção “Ignorar manipulação automática de cookies”. Em seguida, na guia “Cookies internos”, selecione “Aceitar”; em “Cookies de terceiros”, escolha “Bloquear”. Por último, desmarque a opção “Sempre permitir cookies de sessão”.

 

Clique em “OK” para confirmar as alterações.

Habilitar o filtro SmartScreen

Para quem não conhece, o filtro SmartScreen é uma funcionalidade implementada no Internet Explorer que auxilia na detecção de sites que praticam phishing. Além disso, ele faz um trabalho de prevenção, evitando que você faça download de softwares maliciosos. Normalmente, ele já vem ativado por padrão no navegador.

Mas caso ele não esteja habilitado, certamente ativá-lo é uma boa medida de segurança a ser tomada. Para isso, abra as opções de internet por meio do menu de ferramentas, escolhendo “Opções da internet”.

 

Em seguida, entre na aba “Avançadas”. Dentro das opções de “Segurança”, localize a alternativa “Habilitar filtro SmartScreen”. Caso ela esteja desmarcada, selecione-a e clique em “OK” para confirmar a alteração.

 

Configure as zonas de segurança

O Internet Explorer possui quatro zonas de segurança já pré-definidas: Internet, Intranet local, Sites Confiáveis e Sites Restritos. Como padrão, elas já vêm configuradas com diferentes níveis de proteção, para auxiliá-lo a garantir uma navegação na internet mais protegida e com o menor risco possível.

Ainda assim, você pode modificar esses graus de segurança, conforme julgar necessário. Essa pode ser uma boa medida tanto para proteção quanto para agilizar a navegação em sites e locais que você tem certeza que já são seguros por natureza. Para modificar essas configurações, abra as opções de internet por meio do menu de ferramentas, escolhendo “Opções da internet”.

 

Então, entre na aba “Segurança”. Observe que na parte superior da tela você encontra as alternativas citadas (Internet, Intranet local, Sites Confiáveis e Sites Restritos). Tudo o que você precisa fazer é selecionar cada uma delas e utilizar a barra de rolagem presente na tela para ajustar o nível de segurança que julgar adequado.

 

Embora uma grande medida de segurança na internet é ter as ferramentas de proteção (como antivírus e anti-spywares) instalados e atualizados no computador, agora você viu algumas formas de obter uma proteção adicional quando estiver utilizando o Internet Explorer.

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Windows 8: como criar um dock personalizado

Uma das características que mais faz falta desde a chegada do Windows 7 é a possibilidade de adicionar qualquer tipo de atalho em sua Barra de ferramentas – sim, ela ainda existe, mas não com o mesmo brilho que havia no XP.

Pré-requisitos

Coolbarz

Conhecendo o dock

Depois de instalar o software em seu computador, seus novos docks já passam a funcionar imediatamente. Para adicionar um item à eles, não há segredo: arraste-os e solte-os na barra. Você provavelmente vai querer configurar o aplicativo para que ele fique com sua “cara”. Para isso, clique no ícone do Coolbarz, encontrado na bandeja do sistema.

 

Na janela de configurações do aplicativo, é possível controlar todas as suas funções. Na primeira aba, a “Coolbars”, você pode ativar até quatro docks diferentes, que aparecem nos cantos da tela. Basta escolher quantas barras e em que posições você deseja visualizá-las.

Aqui também é o local em que você controla outras características estéticas das barras, como suas cores e a largura de cada uma delas. Aproveite para “brincar” com essas características até encontrar aquelas que mais se ajustam ao seu gosto.

 

Já a aba “Options” está encarregada de características funcionais do aplicativo, como ativar o modo que inicia o Coolbarz junto do Windows ou exibir o ícone do programa na bandeja do sistema.

 

A última das abas, a “Fading”, controla a velocidade com que os docks aparecem e desaparecem da tela quando seu mouse se aproxima deles. Uma vez que não há necessidade de deixá-las funcionando, é possível desativar isso desmarcando a opção “Fade coolbars in and out”.

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Com essas dicas, você já deve conhecer o suficiente do programa para conseguir criar docks personalizados com facilidade.

Fonte: The Windows Club

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Windows 8: como mudar os ícones do Explorer

A chegada do Windows 8 trouxe uma grande mudança para o Explorer, que praticamente não havia sofrido mudanças nas últimas versões do sistema operacional da Microsoft. Agora, o sistema de Ribbons é parte importante do programa. Mas se você acha que os novos ícones trazidos pela novidade poderiam ser mais bonitos, siga este tutorial para aprender a trocá-los por qualquer imagem.

Pré-requisitos

Ribbon Icons Customizer

Como fazer

Antes de começar, um aviso: o Ribbon Icons Customizer não precisa ser instalado, mas é necessário que você execute o arquivos “Resources.reg” para permitir que o software faça as alterações desejadas. Depois, abra o aplicativo principal com privilégios de administrador (clicando com o botão direito do mouse e escolhendo a opção “Executar como Administrador”).

 

Na janela, você pode conferir uma enorme lista de ícones que podem ser alterados, através das abas “Change Icons” e “Change Other Icons”. Aqui, clique no botão correspondente ao item a ser modificado e escolha uma nova imagem.

Se você seguiu todos os passos corretamente, os ícones do Ribbon do Explorer vão ficar com cara nova. Mas é bom avisar que talvez seja necessário reiniciar o sistema para que as alterações tenham efeito.

Desfazendo

Caso alguma das alterações não saia como desejado, também é possível restaurar os ícones para sua aparência original. Tudo o que você precisa fazer é seguir os mesmos passos descritos anteriormente, mas escolhendo as opções das abas “Restore Icons” e “Restore Other Icons” do programa.

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Como colocar PDFs, arquivos e páginas da web no seu portátil

Por mais que ler livros ou páginas de artigos na internet não seja a função principal de um PSP ou de um iPod, são muitas as pessoas que gostariam de usar o seu dispositivo portátil apenas para conferir esse tipo de conteúdo escrito.

Felizmente, existe um recurso bem interessante que permite que você transforme praticamente qualquer texto em um documento que pode ser aberto nos gadgets. 

Impressora virtual

O principal componente para essa tarefa é um aplicativo conhecido como impressora virtual, que pode transformar qualquer documento em um arquivo PDF. Para este exemplo, usaremos o Cute PDF Writer. Você pode baixá-lo e instalá-lo neste link caso ainda não o tenha.

Perceba que, enquanto o Cute PDF Writer estiver instalado, uma nova impressora “virtual” vai estar presente na sua lista de dispositivos e impressoras. Naturalmente, você não vai poder imprimir nada com esta impressora, mas sim usá-la para criar documentos PDF.

Para isso, tudo o que você precisa fazer é visitar a página com o conteúdo desejado e selecionar a opção “Imprimir” do navegador (ou apenas usar as teclas Ctrl + P). Porém, em vez de imprimir em folhas como faria normalmente, você pode selecionar a impressora virtual para criar um documento de espelho da página na internet.

 

Selecione um local para salvar o arquivo na próxima janela. Pronto! Esse documento contém tudo aquilo que estava presente na página da internet. Você pode repetir o processo várias vezes caso queira obter o mesmo resultado com outras páginas.

 

Agora, basta plugar seu iPhone, iPad, iPod, tablet/smartphone Android ou qualquer outro dispositivo similar para transferir arquivos entre ele e seu PC. Passe o documento PDF para seu portátil e, em seguida, utilize um aplicativo que pode abrir esse tipo de arquivo para aproveitar o conteúdo na tela do seu portátil.

Note que a mesma impressora virtual também pode ser usada em qualquer outro aplicativo que contenha a opção Imprimir, como editores de texto ou mesmo um visualizador de imagem.

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Windows 8: como usar o recurso de manutenção automática do sistema

 

O grande problema que encontramos ao utilizar as ferramentas de manutenção do computador, como desfragmentadores e antivírus, é que, por normalmente serem aplicativos pesados, não queremos ativá-los em um momento em que estamos usando o PC.

Por sorte, o Windows 8 trouxe uma função que vai acabar com esse problema: o sistema de manutenção automática. Mas como esse programa funciona?

O que é?

O sistema de manutenção automática é, como o nome indica, um programa que corrige certos problemas do Windows sem que você precise se preocupar. Sua grande vantagem é que você pode programá-lo para fazer checagens diárias sem o medo de que ele atrapalhe o uso do computador.

Isso acontece porque o software é capaz de identificar quando seu PC está sendo usado, pausando sua tarefa até que você pare de utilizá-lo. Em resumo, é provável que você nunca perceba que ele está sendo executado.

Além disso, se configurado corretamente, não é preciso nem mesmo deixar seu computador ligado no momento em que a manutenção foi marcada: ele inicia o sistema do PC sozinho, caso esteja conectado a uma fonte de energia.

Como fazer

 

Para configurar essa ferramenta, abra a Central de ações do Windows, que pode ser acessada tanto pelo caminho Settings > Control Panel > Action > System and Security quanto pelo ícone da Bandeja de sistema.

 

Agora, siga até a área “Maintenance” e encontre a opção “Run Maintenance”. Aqui, é possível iniciar a manutenção do sistema, clicando no “Start Maintenance”, ou ativar as checagens programadas selecionando o item “Change Maintenance Settings”.

 

Se você escolheu a segunda opção, uma nova janela será exibida. Nela, ajuste o horário desejado para que o sistema inicie a manutenção. É nessa área também que é possível ativar a função de ligar o computador automaticamente, mencionada acima — basta marcar o único item disponível.

 

Por fim, para saber se o computador está executando alguma checagem, fique atento ao ícone da bandeira da Bandeja do sistema. Caso ela esteja com um pequeno relógio sobreposto em sua imagem, o programa está em funcionamento. Mas sempre que você voltar a mexer na sua máquina, ele vai desaparecer em um instante.

Fonte: Baboo

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